terça-feira, 18 de novembro de 2008

Realmente...


São Paulo é tudo o que dizem sobre ela. Se eu fosse uma cidade, também ia querer ter nome de Santo. Só eles entendem de grandeza...

Já ouvi alguns dizerem que São Paulo "engole" todo mundo, mas comigo foi o contrário: parece que essa cidade me expandiu.

Pretendo voltar logo, quem sabe morar lá. E, pelo menos, dar ao meu filho um nome de Santo. Para quem veio de Bom Jesus do Itabapoana, tudo a ver uma cidade e um filho com nomes de pessoas que entendem de fé; por sinal, algo que tem feito falta ultimamente.

O céu é cinza, mas poderia ficar mais claro se uns e outros andassem menos de carro e mais de bicicleta, ônibus e metrô. Melhor ainda, só se o Governo ampliasse a rede e a infra-estrutura para o transporte coletivo, não só lá, como em todas as grandes cidades. Será que torcer por isso já é ter fé demais?


Aprendi com e em São Paulo: Fé nunca é demais.


O caos não é o atrativo da cidade grande e nem precisa ser inerente a ela.

São Paulo me fez bem e olha que nem cruzei a "Ipiranga" com a "São João", como imaginei que fosse fazer, igualzinho ao que acontece na música do Caetano Veloso, "Sampa". Preciso ser sincera, como não andei por essas ruas, não vale a pena publicar a letra da canção aqui, apesar de ter assim prometido no post anterior. A verdade é que não tive tempo, o que já faz de mim uma paulistana em potencial. Fica, então, de desculpa para viajar de novo. Dessa vez, sem relógio.

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